Como TEF e POS transformam a experiência de pagamento no varejo?
Trabalhar com formas personalizadas de atendimento, interações e de pagamento ajudam a atrair e fidelizar consumidores
O Banco Central do Brasil (BC), em sua segunda pesquisa “O brasileiro e os hábitos de uso de meios de pagamento” apontou que o uso do dinheiro para realização de pagamentos pelos brasileiros diminuiu 36 pontos percentuais entre a primeira e segunda pesquisas. Em 2019, 76,6% dos pagamentos registrados foram realizados com dinheiro. Já em 2023, o percentual caiu para 40,5%.
As formas disponíveis de pagamento para os consumidores têm impacto direto em sua decisão de compra. Soluções muitas vezes consideradas obsoletas podem ainda levar à desistência da compra e à migração para um concorrente de negócio.
De acordo com uma pesquisa da McKinsey, 76% dos consumidores ficam frustrados quando as lojas não oferecem experiências personalizadas nas interações. Trabalhar com formas personalizadas de atendimento, interações e de pagamento ajudam a atrair e fidelizar consumidores, ajudando na geração de receita e diferencial competitivo.
Na hora do pagamento
Mais da metade da população consumidora (64%) usam o crédito, contra 38% que costumam passar as compras no débito. Esses são dados de um levantamento da Mastercard. A pesquisa mostrou que, para compras com crédito feitas em lojas físicas (33%), o critério de escolha do método de pagamento começa pela aceitação para 42% dos respondentes. Na sequência, aparecem conveniência (36%) e velocidade (35%). O uso do cartão de crédito é maior em lojas on-line, com 69% da aderência.
Mas o que isso mostra para as empresas? Que optar por diferentes modalidades de tecnologias de pagamentos impacta na eficiência e nos custos operacionais do negócio.
Entre as opções, estão as maquininhas POS e os sistemas TEF, que realizam o processamento de transações via cartão, atendendo a diversos tipos de estabelecimentos.
Diferença entre POS e TEF
A maquininha POS é um ponto de venda, a famosa maquininha de cartão. Ela permite a realização de transações financeiras diretamente no aparelho, modalidade ideal para negócios com um volume baixo de transações diárias. Ela permite, além disso, transações com cartão de crédito, débito e, em algumas versões, até o pix, não necessitando de outras integrações de sistemas.
Quando falamos de Transferência Eletrônica de Fundos, ou TEF, temos uma solução integrada, escolhida por empresas que precisam centralizar um grande volume de pagamentos e informações financeiras. O sistema faz a conexão direta entre o ponto de venda e a rede adquirente, permitindo a integração de todas as transações realizadas no sistema de gestão usado. Esse modelo é mais vantajoso para empresas maiores, pois oferece mais flexibilidade na escolha das bandeiras e adquirentes, além de permitir a negociação de taxas. E, além disso, o sistema permite diferentes métodos de pagamento, promovendo uma melhor experiência de compra para o consumidor.
Vantagens para os clientes
Para as empresas, fica fácil identificar os benefícios. Entretanto, como esses sistemas beneficiam o consumidor? De forma direta, é possível afirmar que elas transformam a experiência dos clientes com as marcas.
Um exemplo prático é a portabilidade. O ato de transportar a maquininha até a casa do consumidor facilita o pagamento do produto ou serviço adquirido.
Dependendo do sistema utilizado, é possível trabalhar com facilidade com múltiplas bandeiras de cartão, garantindo maior flexibilidade para os pagamentos.
Além disso, é importante também destacar a segurança das transações contra fraudes, o que traz uma tranquilidade maior para o cliente no momento do pagamento.
De olho nas necessidades do negócio
Ao gerar facilidades para os clientes, as empresas são diretamente beneficiadas. Portanto, a questão aqui é descobrir qual a melhor opção de sistema?
Para definir isso, antes é preciso avaliar as necessidades do negócio: qual o volume de vendas, quais são as formas de pagamento mais usadas pelos clientes, o que facilita a jornada do consumidor?
Essas soluções oferecidas também precisam ser integradas ao sistema de gestão da empresa, para que seja possível otimizar o desempenho operacional e maior visibilidade das informações referentes aos pagamentos e vendas.
Essa integração deve ser feita por sistemas de gestão, o sistema ERP, sigla para Enterprise Resource Planning, ou, em português, Planejamento de Recursos Empresariais.
Certamente, contar com a solução certa faz toda a diferença tanto para os consumidores quanto para as empresas, que aprimoram os processos e, consequentemente, colhem “bons frutos”. Para conhecer as melhores soluções, acesse o site da GCOM.
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